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A UICLAP é uma plataforma gratuita de autopublicação, venda, produção e distribuição de livros impressos, que conecta o autor diretamente ao mercado.
Como transformar eventos reais em ficção?

Como transformar eventos reais em ficção: dicas e exemplos práticos

O que um escritor iniciante mais ouve é para escrever sobre coisas que conhece, temas que domina, e, mesmo criando ficção, pede-se que ela parta de um ponto onde o autor tem segurança com o tema.  Você pode aplicar esse conselho para desenvolver os sentimentos e sentidos dos seus personagens, partir de um ponto para criar todo um momento, elevar os seus diálogos ou mesmo aprender a trabalhar aspectos das suas criações. Seja como for, é possível usar a realidade, e é preciso usá-la, para escrever ficção, quer saber como? Então continue lendo!
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Quais barreiras precisam ser quebradas para o mercado editorial decolar no Brasil?

Este texto explora as barreiras enfrentadas pelos escritores que desejam publicar seus livros no mercado editorial tradicional. Geralmente, o escritor precisa encontrar uma editora que acredite em sua obra, o que é difícil, pois as editoras lidam com investimentos de alto risco, sem garantia de vendas, e são obrigadas a arriscar somente naquilo em que acreditam. Isso desestimula novos escritores a ingressar no mercado e diminui a oferta de novos títulos, além de marginalizar pessoas sem as condições socioeconômicas e culturais exigidas pelo mercado. Porém, a tecnologia oferece alternativas, como plataformas de publicação e venda de livros físicos sem custo para o escritor, e eventos que estimulam a leitura e redução da carga tributária podem ajudar a melhorar a situação. O texto mostra que quem deseja publicar um livro não deve desistir, e que é possível superar as barreiras impostas pelo mercado editorial tradicional.
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Ramen para estrangeiros
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Ramen para estrangeiros - Michele Dupont

Por 5 anos vivi no Japão. Nesse tempo, passei por uma grande crise, sobrevivi a um casamento, durante um ano fui totalmente analfabeta e mal sabia dizer “ohayo” (bom dia em japonês), por duas vezes quase saí careca do salão de beleza, comprei vinagre no lugar do óleo, pedi sempre no cardápio apontando com o dedo sem ter a mínima ideia do que estava pedindo e por vezes comi nattô e quase morri também. (nattô é uma soja fermentada)
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