Você sabia que muitos best-sellers americanos vieram da autopublicação?

Nos EUA, a quantidade de escritores autopublicados vem crescendo muito. Para se ter uma ideia, somente em 2013, o número de ISBN registrados nos EUA por esses autores foi de 461.438, já em 2018, esse número cresceu para 1.677.781.

E por que isso ocorre?

Em um país desenvolvido como os Estados Unidos, as pessoas já perceberam as incontáveis vantagens de se autopublicar, e estão ávidas na busca por soluções mais completas, fáceis e acessíveis, como a não exigência de exclusividade, a ausência de multa contratual e, principalmente, a liberdade para decidir praticamente tudo sobre suas obras. 

Não importa se você é um escritor iniciante ou profissional, as vantagens da autopublicação são tantas que atraem os mais diversos públicos.

No mercado tradicional, publicar um livro é uma verdadeira saga! 

Submeter originais às triagens violentas, precisar lidar com processos cansativos e quando se consegue alguma editora, o contrato complica tudo, exigindo exclusividade, contendo multas rescisórias e removendo uma fatia importante do valor dos direitos autorais, no final, o escritor se vê refém de uma situação complicada, onde até os valores a receber pela venda de seu livro, são irrisórios.

Centenas, talvez milhares, de best-sellers foram rejeitados inúmeras vezes, basta fazer uma pesquisa e você verá que títulos que nunca imaginaríamos passaram por isso. Um bom exemplo é o livro Harry Potter e a Pedra Filosofal, da escritora J.K. Rowling, rejeitado 12 vezes, até conseguir um pequeno espaço, hoje, a saga já vendeu aproximadamente 500 milhões de cópias pelo mundo. A mais importante lição é:

Ninguém sabe, de fato, o que o mercado deseja, milhares de excelentes conteúdos são rejeitados todos os dias, e aí, fica a pergunta: Quantas obras fantásticas o mercado está deixando de conhecer? 

Se essas empresas soubessem o que o mercado realmente deseja, seriam as empresas mais ricas e poderosas do mundo!

 Além disso,  conquistar uma editora tradicional não é sinônimo de vendas ou de reconhecimento.

Todos nós sempre vivemos em uma grande censura e nunca havíamos percebido. Como assim?

Ao escolher um livro para ler, seja em livrarias, e-commerces ou marketplaces, a gente tinha a falsa impressão de estar escolhendo, mas todos os conteúdos disponíveis foram pré-filtrados pelo mercado tradicional, ou seja, esse mercado decidia o que seria lido ou não.

Para se ter uma ideia, somente um a cada mil títulos apresentados às editoras, tem alguma chance de ser publicado. A bem da verdade é que todos perdem com isso, escritores, leitores e a sociedade como um todo.

Desse monte de dificuldade, novos modelos de negócio surgiram, como editoras comerciais, que cobram do escritor para publicar; editoras que vendem um serviço de risco como: realizar a publicação, mas se não vender um número X de cópias em X tempo, o escritor arca com os custos; gráficas, que não são editoras, imprimindo livros e exigindo tiragem mínimas, enfim, essas soluções até minimizam, mas não resolvem o problema, e a maioria se frustra. 

A dificuldade de publicar um livro físico já foi tão grande, que a tecnologia “interveio” e criou os famosos livros digitais, abrindo as portas para muitos escritores publicarem, mas ainda temos um problema, qual? 95% dos leitores consomem o livro físico e não o digital.

Um grande passo foi dado, a tecnologia chegou ao mercado editorial, um mercado atrasado, excludente e seletivo. Agora as coisas mudaram!!! 

Muitos empreendedores ao redor do mundo, perceberam três fatos: 

1. A dificuldade que as pessoas têm para publicar o livro físico de forma viável;
2. O enorme tamanho do mercado;
3. A tecnologia como uma aliada.

Esse é o combo perfeito e possibilitou o surgimento de muitas plataformas de autopublicação ao redor do mundo: nos EUA, na Alemanha, no Brasil e em tantos outros lugares.

Se você quer publicar um livro, esse é o momento. Acesse https://uiclap.com/ e comece agora mesmo.