Era Uma Vez um Gato Xadrez

Era uma vez um Gato Xadrez. Quer que eu conte outra vez?”  Foi essa a saída de Luíza para tentar distrair um pouco a filha. Porém, ela só não contava que Maria Antônia iria mesmo querer saber mais sobre o gato. E isso conduz a menina e seus pais, a construirem o personagem e sua história. Numa noite nada convencional, o gato inventado toma forma e leva a garota e seus primos até as Terras Douradas, para atender um pedido do seu senhor, Valete. E durante essa aventura, os garotos precisam aprender a se adaptar ao desconhecido. E a partir disso, eles têm a oportunidade de crescerem em virtudes e valores como a coragem, a disciplina, a empatia e a obediência. Assim como Maria Antônia , heroína da nossa história, eu também fui uma criança que amava saber sobre tudo. Minha mãe vivia dizendo que eu era “cheia dos porquês” e, além de querer saber de tudo, eu também queria sempre ajudar de alguma forma. O simples fato de ir à padaria para o meu avô, já fazia com que eu me sentisse útil e especial. Escrever sobre Maria Antônia, o Gato Xadrez, as Terras Douradas e todos os morados da velha Mina, foi como voltar a ser criança outra vez. 

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