Um convite para florescer, mesmo depois da dor

Há histórias que não apenas nos entretêm, mas nos tocam de forma profunda - e Por que falei de... flores? nasceu com esse propósito. Escrevi esse livro com o coração aberto, inspirada em experiências reais de dor, superação e recomeço. Quis dar voz a uma mulher que, como tantas outras, precisou reunir coragem para se reencontrar depois de um relacionamento tóxico e sufocante.
Elizabeth, a protagonista, não é uma heroína no sentido tradicional. Ela é humana, frágil, às vezes perdida, mas também incrivelmente forte em sua decisão de não desistir de si mesma. Ao longo da narrativa, ela descobre que, assim como as flores, é possível murchar e, ainda assim, renascer com mais beleza e força. É essa metáfora que costura toda a história: a certeza de que há algo poderoso em florescer, mesmo quando o solo parece seco.
Escrevi pensando em quem precisa ouvir que não está só. Que é possível reconstruir a própria história, mesmo quando tudo parece desabar. Os leitores vão encontrar personagens intensos, momentos sombrios, mas também luz - aquela luz que brota quando a gente escolhe viver com autenticidade, com liberdade, com esperança.
Por que falei de... flores? é mais do que um romance. É um lembrete. De que não importa quantas vezes a vida nos podou, ainda assim podemos voltar a florir.
Se você já viveu alguma perda, se está tentando se reencontrar, ou se apenas busca uma leitura que abrace e inspire, este livro é para você.
Porque, como as flores, é sempre tempo de florescer.
