Quando o Brilho Queima: confissões poéticas de uma mulher autista

Quando o Brilho Queima: confissões poéticas de uma mulher autista

Quando o Brilho Queima é um livro íntimo, profundo e transformador. Nessa obra, a autora compartilha suas confissões poéticas sobre o que significa ser uma mulher autista vivendo em um mundo que exige performance, leveza e adaptação constante.

Este livro não é manual, diagnóstico, nem explicação técnica. É um relato sensível, um convite a enxergar o autismo a partir da vivência real — crua, intensa, humana.

Por que este livro importa?

A obra nasce da urgência de dar voz ao que foi silenciado por décadas. Ao longo das páginas, a autora narra as dores invisíveis, a hipersensibilidade, as máscaras sociais, a exaustão, a busca pelo pertencimento e a descoberta tardia do diagnóstico.

Uma narrativa que acolhe — e confronta

Com linguagem poética e visceral, a autora revela o peso de ser vista como “forte demais”, “capaz demais”, “brilhante demais” — enquanto por dentro implodia em silêncio.

O livro aborda temas como:

masking (as máscaras sociais do autismo)hipersensibilidade sensorialexaustão autistadiagnóstico tardioautoaceitação e autocompaixãoeducação inclusiva e neurodivergência

Cada capítulo é um mergulho na experiência sensorial, emocional e existencial de quem passa a vida tentando caber — até descobrir que nunca precisou.

Para quem é esse livro?

Quando o Brilho Queima é ideal para:

mulheres que receberam diagnóstico tardio de autismo;leitores que buscam literatura autobiográfica profunda;profissionais de saúde e educação que desejam compreender o autismo de forma humana;pessoas que se sentem “demais” ou “fora de lugar”;quem procura livros sobre neurodivergência com sensibilidade e verdade.

O que o leitor vai encontrar nas páginas?

Textos poéticos, intensos e honestos.Reflexões sobre identidade, sensibilidade e pertencimento.Memórias da infância, adolescência e vida adulta sob o olhar autista.O impacto da expectativa social sobre mulheres neurodivergentes.O processo de finalmente “retornar a si”.A descoberta de que a luz pode ser bonita — e também pode queimar.

Por que este livro é essencial agora?

Vivemos um momento de crescente interesse sobre neurodiversidade, mas ainda há pouca visibilidade para a experiência autista feminina. Este livro contribui para quebrar estereótipos, ampliar o debate e humanizar uma vivência marcada por invisibilidades.

É uma obra que acolhe, denuncia, explica e emociona.
É literatura, é manifesto, é cura.