INÓCUA: DIREITO PARA VIVER, SENTENÇA PARA MORRER
“Diz-se inócua aquela que não causa danos e nem prejuízos, que pode até ser inofensiva. A existência de uma mulher não causa danos, tampouco prejuízos. Então, por qual motivo lhe é negado o direito de viver? E, mais além: por que nascer mulher é receber uma sentença para morrer? (Andréa Freire)”.
Essa foi a reflexão lançada em um dos prefácios no início dessa obra impactante. A obra INÓCUA: DIREITO DE VIVER, SENTENÇA PARA MORRER trata de questões sociais sobre as mulheres, seus direitos, suas escolhas e principalmente sua sobrevivência. Em forma de poesia, chama a atenção do coletivo feminino e da sociedade em geral para a reflexão e união. As frases entre as poesias são formas anônimas de expressar dores e violações de direitos reais enfrentadas por mulheres. É um brado de dor, força e empoderamento.
A autora, Dra. Letícia Oliveira Calixto de Jesus, é mulher, tem 29 anos, advogada, pesquisadora, doutoranda em Direitos Humanos na Universidade Federal de Goiás e Mestra em Ciência Política na área de Relações Internacionais pela mesma universidade. A autora também é Pós-graduada em Direito Público, Constitucional, Tributário, Administrativo e Pós-graduada em Direito Trabalhista e Previdenciário. Graduada em Direito e poetisa por natureza, também já foi modelo. Casada e ativista de causas sociais, como a causa animal e o apoio a mulheres em situação de vulnerabilidade.
É uma obra de extrema relevância social, política e social que instiga e encaminha a leitura de forma fluída.
Pode ser adquirida pela loja da UICLAP e é divulgada pelo Instagram da própria obra: @inocuaoficialA seguir, um pequeno spoiler dessa grande obra: APELO ATEMPORAL És tu, mãe JUSTIÇA? És tu que agora vens ao meu socorro? Os teus índices, os teus filhos e os teus tribunais Já decretaram que hoje eu morro Se vens, por favor, se apresse Cegaram as multidões e marcaram as mulheres Forjaram distrações em todos os canais É isso mesmo que tu queres?