Escritor de Charqueadas lança nova obra na Feira do Livro de Porto Alegre
Henrique Severo também é autor de “Com sangue pelas canelas”, narrativa ambientada na Revolução Federalista de 1893
Nascido em Alegrete e radicado em Charqueadas há mais de 35 anos, o escritor Henrique Severo Figueiró lança seu segundo livro de contos e crônicas, intitulado “Passagem para as estrelas”, na 68ª Feira do Livro de Porto Alegre.
O lançamento acontece neste mês de outubro nas lojas Carol Maria, em Charqueadas. Na Feira do Livro de Porto Alegre, que inicia em 28/10, a sessão de autógrafos será no dia 10 de novembro, às 17h, na Praça de Autógrafos da Gerdau.
O primeiro livro de contos e crônicas do autor foi “Náufrago”, lançado em 2021. Também em 2021, o escritor fez sua primeira incursão pela narrativa longa ao lançar “Com sangue pelas canelas”. Ambientada na Revolução Federalista de 1893, a obra conta a história de um batedor de mato que foi contratado para entregar a cabeça de Gumercindo Saraiva ao governador do estado, durante a Revolução Federalista – sangrenta guerra civil que dividiu o estado entre maragatos (federalistas) e pica-paus (republicanos).
SOBRE O AUTOR
Henrique Severo Figueiró nasceu no Alegrete, em 20 de maio de 1960, e mora em Charqueadas há 35 anos. Estudou Economia e Administração e hoje estás aposentado e é empresário. Na década de 1980, publicou contos e crônicas em uma coletânea; nos anos 1990, algumas poesias no jornal paulistano Gazeta da Penha. Em 2020, lança o primeiro livro de poesias: “Náufrago”. “Com sangue pelas canelas”, sua primeira narrativa longa, foi publicada em 2021.
No Instagram: @severofigueiro
E-mail: henriqueseverof@outlook.com
SINOPSE
“Com sangue pelas canelas”
Em janeiro de 1893, assume a presidência do Rio Grande do Sul o republicano Júlio de Castilhos. Em fevereiro do mesmo ano, os federalistas invadem o estado, sob as ordens de Gaspar da Silveira Martins, vindos do Uruguai onde estavam acampados. Inicia-se a mais sangrenta guerra que o Rio Grande presenciou.
Foram doze mil mortes (quase 1% da população da época), de dois a três mil executados por degola, por falta de munição ou por retaliação. Uma guerra entre irmãos e amigos, que dividiu o estado em dois, criando uma rixa que durou por quase quatro décadas. A Brigada Militar e o Exército ao lado dos republicanos eram chamados de pica-paus, posteriormente, em 1923, foram chamados de chimangos, e do outro lado os maragatos, simpatizantes dos federalistas.
O livro conta a história de um batedor de mato que foi contratado para entregar a cabeça de Gumercindo Saraiva ao governador do estado.
Acompanhe a luta dos personagens para sair da guerra com o bem mais precioso, a vida. Pode-se passar uma guerra sem morrer, mas não se passa sem matar.
ONDE COMPRAR
- Os livros estão disponíveis em forma de e-book na Amazon e impressos nos sites Uiclap;
- Os impressos podem ser adquiridos nas lojas Carol Maria, em Charqueadas.
Fonte: Portal de Notícias
