Dicas de ouro para conquistar os leitores!
Livros têm poderes! Sério! Eles são incríveis para a imaginação do leitor, mas… eles também são um grande desafio!
Para escrever um livro, o primeiro desafio está em descobrir como ser o mágico que tornará o livro um lugar de sensações, descobertas, conquistas, um mundo, ou mundos, completamente apaixonante. Se esse desafio faz sentido para você, vem descobrir 06 dicas incríveis para aprender a envolver, seduzir e conquistar o leitor!
Aqui na UICLAP acreditamos que todo conteúdo tem espaço e pode alcançar pessoas. Se ele for realmente bom, conquistará o leitor e tudo que o escritor criar, será abraçado, o objetivo é preparar esse conteúdo realmente incrível. Calma! Isso é desafiador, mas a gente gosta do desafio, vem ver como você pode fazer isso!
01. Inspire-se
Se você quer escrever um livro, precisa pesquisar sobre o assunto que escolher, isso envolve ter inspiração para escrever. Ler livros com as mesmas temáticas, pode abrir a sua criatividade e te ajudar a entender como o leitor se comporta com aquele estilo de escrita.
Esse ponto parece simples, mas demandará empenho, pesquise, anote tudo que achar essencial para aprender aqueles que te fizeram se apaixonar pelos livros. Ah! Isso está diretamente relacionado ao ponto seguinte!
02. Entenda o público!
Sempre falamos disso, né? Mas é porque esse assunto é muito, muito importante mesmo! Quando você conhece as pessoas para as quais direciona a sua história, você sabe exatamente qual tipo de narrativa construir, as linguagens que pode usar, os plots, as reviravoltas que as pessoas aguardam ler e, com isso, você pode surpreendê-las em suas escolhas.
Você só conseguirá enriquecer o seu livro quando souber exatamente para quem escreve. Isso não significa que outros públicos não possam ter contato com a sua escrita, mas você vai saber exatamente como agir para conquistar os seus leitores e torná-los público cativo.
03. Trabalhe os sentimentos e aproveite para experimentar sensações
Por exemplo, se você vai descrever um ambiente, pense nas sensações que esse ambiente pode trazer e procure fazer a descrição a partir daí. Não pura e simplesmente diga o que tem, o que o personagem vê, mas explore o que o personagem sente estando ali, mesmo ao pegar pequenos objetos ou ao se relacionar com outros personagens no mesmo espaço.
Faça o leitor se sentir inserido na sua história, ou estória, por meio dos sentimentos. É importante fazer isso também ao falar do que os personagens sentem, e explorar as possibilidades do que os leitores podem sentir.
Esses sentimentos e sensações, quando bem explorados e trabalhados, geram a antipatia ou a empatia no leitor.
04. Não seja didático demais!
Se você explica demais, impede que o leitor imagine por si, também não deixa espaço para a curiosidade ou para criar expectativas, isso pode tornar a leitura maçante, afastar o leitor ou tirar qualquer identificação que poderia criar, além de não deixar espaços para que ele se sinta à vontade em pensar nas possibilidades de resoluções de conflito, ou seja, tudo fica muito óbvio.
05. Personagens precisam existir!
Não, isso não deve acontecer apenas na sua cabeça, se você quer fazer o leitor se cativar pelo que lê, precisará trabalhar com a verossimilhança. Mas o que é isso?
Verossimilhança é aquilo que parece intuitivamente verdadeiro. A ligação entre o imaginário e o real, o nexo, a harmonia entre os fatos e as ideias.
Os seus personagens podem ser imateriais, objetos, ruas, contextos, mas você precisará trabalhar bem a construção deles para o leitor enxergar como possível, razoável ou aceitar que, naquele mundo, eles são tangíveis.
Não basta imaginar todas as características físicas e simplesmente não trabalhar os objetivos, os desejos, as perspectivas, os medos, as resoluções, entende? Tornar o personagem real é tirar do raso o que pode se desenvolver muito melhor.
06. Não tente subestimar o leitor, não o faça de bobo!
Seu leitor não é bobo! Ele sabe quando estão tentando enganá-lo, quando subestimam sua inteligência e fazer isso afasta qualquer pessoa de um livro.
Ninguém gosta de ser feito de bobo, e aqui não estamos falando de reviravoltas ou de sair das escolhas óbvias e surpreender quem lê, mas de deixar a história com furos narrativos e acreditar que o leitor não perceberá, ou ser incoerente na proposta inicial de um enredo. Por exemplo, se o personagem precisa partir em busca de um anel e ele volta com um colar, e o anel nunca mais é mencionado. Isso é incoerente e revolta o leitor.
Mesmo que o livro tenha uma continuação, evite subestimar a capacidade de quem lê, deixe sua história bem construída para evitar decepções para si mesmo e para quem terá contato com o texto.
E aí? Construiu uma narrativa com todos os atributos mencionados? E que tal publicar?
A gente está aqui para materializar o seu sonho! E espera que seu caminho como escritor seja de muito sucesso, mas não se esqueça que o empenho para publicar um livro incrível deve partir de você! <3