Livro - Amor nos Tempos de Quarentena: Uma Mensagem de Esperança.

Amor nos Tempos de Quarentena

Amor e Morte lado a lado em Amor nos Tempos de Quarentena: Uma Mensagem de Esperança.

“Cada homem que morre é um pedaço de mim que morre. É um torrão de terra da minha pátria que é a humanidade que se descola de mim e desaparece. Então, não me perguntem por quem os sinos dobram, porque eles dobram por ti.”

John Done

Um dia me perguntaram por que escrever sobre a pandemia. Por que escrever sobre um período tão difícil, quando, na verdade, só queremos esquecer tudo isso e voltar a viver nossas vidas da melhor forma possível. Mas será que queremos “esquecer” mesmo? Ao longo dos tempos, algo que vem mesmo antes da criação da escrita, é o ato de contar histórias. O homem conta histórias desde a época das cavernas, ao redor de uma fogueira, no que poderia ser a “rede social” da época. E nós não falamos só sobre momentos felizes mas também sobre os tristes. Faz parte de quem somos. Nós fazemos “memória”.

Quantos livros não se passam na 2ª Guerra Mundial, sejam de ficção ou documentários, por exemplo? A ideia é, não só um retrato histórico da época, mas também fazer memória para as gerações futuras, para que tais erros não voltem a se repetir. Então, sim, é necessário falarmos sobre a pandemia e deixar esse alerta para os nossos filhos. Ainda que “Amor Nos Tempos de Quarentena” (ANTDQ) seja uma ficção, foi inspirado na realidade dos nossos tempos. A história se passa em 2020 e retrata os desafios de alguns profissionais da área de saúde em época de pandemia.

Como diria um provérbio oriental: “homens fortes criam tempos fáceis, e tempos fáceis geram homens fracos; mas homens fracos criam tempos difíceis, e tempos difíceis geram homens fortes”. E o que vemos nessa história são mulheres fortes, como Manu e Maris, que se tornam as melhores amigas. Um marido corajoso e saudoso preso do outro lado do mundo. Os encantos e desencantos de uma vida que não para (ainda que pareça) devido à pandemia. Sim, sonhos são interrompidos mas outros surgem no lugar.

Além de ter sido minha catarse nesta pandemia, escrevi essa história no intuito de ajudar as pessoas. Apesar do tema, ANTDQ é um romance leve, cheio de altos e baixos, com muito além de uma história de amor de um casal, trata de amizade, respeito, superação e, principalmente, ESPERANÇA.

Amor nos Tempos de Quarentena

Amor e Morte andam lado a lado. O dia a dia da jovem médica Manuela no hospital em que trabalha em tempos de pandemia do Covid19. Flashes de um passado não tão distante mas feliz, a lua de mel dela e Pedro na Riviera Maya, nas cálidas águas do Caribe. O medo e a insegurança que sente ao ter de encarar a pandemia sozinha. O marido preso em outro país sem poder voltar ao Brasil. Amizades, sonhos, descobertas. Uma luz em sua vida quando tudo parecia perdido. Um antídoto para a pandemia? Acompanhe Manuela nesses tempos difusos (e confusos) em que a verdade é desmentida e o que era solução se torna problema. Sua sanidade mental está sendo posta à prova a todo o momento nessa pandemia? Manuela está pronta pro jogo e disposta a arriscar tudo. E você? O que você seria capaz de fazer por amor?

Sobre a autora:

          Amanda

        aMava

          A ideia de

      gaNhar o mundo

  e ajuDar as pessoas com sua escrita (ou de outra forma):

        pAgina 90

Um dia Amanda resolveu contar as histórias dos mundos e sonhos que trazia dentro do peito. Ela que sempre foi uma Pessôa, apesar das Neves pelo caminho, descobriu que seria mais feliz compartilhando seus escritos. Hoje, quer que todos façam uma Boaviagem no Ribeiro das palavras que transbordam de dentro do seu coração.

“Quem escreve um livro cria um castelo, quem o lê mora nele”

Monteiro Lobato.

Como Amanda ama demais castelos pra simplesmente deixá-los ir depois de criá-los, segue lendo (relendo e revisando os seus castelos e apreciando os dos outros) e criando outros para quem quiser morar neles. Amanda Boaviagem é escritora, bookstagrammer, esposa, analista, dona de casa e tantas outras coisas mais. Como a maioria das mulheres, é mil e uma utilidades. Mas, acima de tudo, Amanda é uma sonhadora e por isso ela escreve, pois não podia guardar esses sonhos apenas dentro de si.

Desde criancinha é fascinada por histórias e começou a contá-las através dos seus diários, com 6 anos. A princípio, a sua própria, nos diários, depois, poesias, crônicas, contos, até chegar nos romances. A escritora da Esperança busca passar uma mensagem positiva para os que a leem. Tentando assim, dar sua pequena contribuição por um mundo melhor. Dividem esse sonho com ela, seu marido e sua cachorrinha, Pantufa.

É claro que viver um Amor nos Tempos de Quarentena não é fácil. Mas você nunca vai saber a dor e a delícia que teria sido se ao menos não tentar. Risadas, medo, pôr do sol, pão de queijo, emoções em conflito e muito mais, tudo junto e misturado lhe esperam nesse livro. Às vezes, por amor, somos capazes dos maiores sacrifícios, e isso pode envolver, inclusive, falar sobre um tema difícil, mas necessário. Manu, Pedro e Maris escolheram o amor apesar de tudo. E você? O que vai ser? O que você seria capaz de fazer por amor?

Mergulhe nessa história em https://amanda.boaviagem.xyz/ e conheça um pouco do meu trabalho no https://www.instagram.com/pagina90_/ e das ações sociais que, de tempos em tempos promovo no meu ig.

“A futilidade dos esforços insanos de um escritor para memorizar cada pedra e tijolo da pavimentação de Paris, para abrir a fogo, com sua visão, um buraco nas paredes das casas para olhar no fundo dos corações e das vidas de milhares de pessoas, para ler todos os livros, comer de tudo, beber todos os vinhos, para manter todo o gigantesco panorama do universo dentro de sua memória, e fazer dele, de algum modo, um pequeno globo de todo o seu ser, para condensar a experiência acumulada da eternidade em um pequeno prisma de sua carne, no pequeno compartimento do seu cérebro, e de certo modo usá-lo para um trabalho Hinal, perfeito e integral — esse é o objetivo de sua vida, a última pulsação e angústia de seu coração e o anseio de sua alma”.  

Thomas Wolfe

Por Amanda Boaviagem