Adão Perfeito, o livro necessário

Adão Perfeito, o livro necessário

Fomos ensinados que todo bem vem do céu. Que toda dádiva e dom perfeito vem do Pai das luzes. Que o céu é o lugar das bênçãos sem medida. Mas o que não foi ensinado é que todo mal que vemos tem uma origem. O que talvez não saiba é que a origem do pecado está no céu. E de lá surgiu todo mal que aflige a terra.

O livro ADÃO PERFEITO faz uma exposição do primeiro milênio da humanidade, e mostra que no Gênesis está todo arranjo das populações, desde a queda do primeiro homem, a perda da inocência, o nascimento dos filhos, a maldade de Caim, a multiplicação dos seres humanos, o conflito de linhagens, a origem do 70×7 e o mal multiplicador. E, lógico, faz uma análise profunda da guerra da carne contra o espírito. Também mostra a origem de toda arte e artifício e do costume de construir casas e cidades, e bigamia.

Em suma, expõe a derrota do primeiro Adão num jardim de delícias, e o súbito da
mortalidade invadindo seu ser. Ver o primeiro homem perder toda sua divindade leva às lágrimas. Entretanto, o livro apresenta uma resposta a queda do homem do Éden revelando o plano perfeito de Deus para resgatar a humanidade caída. Finalmente é apresentado à humanidade o Adão perfeito (Jesus Cristo) – o último Adão – que ao contrário do primeiro, venceu em um jardim de privações.

No jardim o homem olhava nos olhos de Deus e Deus olhava em seus olhos. Fora do jardim quem fizesse tal ato morreria lhe restando as costas da divindade. Mas o Pai pensando no resgate do relacionamento com sua criação enviou seu Filho ao mundo para se fazer palpável. João disse em sua carta: “O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, a respeito do Verbo da vida (…)”, esse relacionamento promove o chamado ministério da reconciliação, que afasta a ira da justiça por graça.

Esse livro trará resposta para seu conflito interior. Alcemar C. Cardoso tem dois títulos publicado pela Uiclap - sua editora do coração!

Texto autoral de Alcemar.