A Colheita do Tempo: a poesia que germina no agora

A Colheita do Tempo: a poesia que germina no agora

Vivemos tempos de pressa. Tudo muda rápido, e quase nada permanece.
Mas A Colheita do Tempo, meu livro de estreia, segue na contramão da urgência.
É um livro que pede pausa. Que convida quem lê a respirar, olhar para dentro e perceber que o tempo também pode florescer.

Mais do que um livro de poemas, A Colheita do Tempo é uma travessia.
Escrevo sobre o que passa, mas também sobre o que fica — as ausências, o silêncio, o amor, a espera.
Cada verso é uma semente lançada ao vento, pronta para germinar em quem o acolhe.

Meus textos transitam entre a simplicidade e a profundidade, com imagens que tocam o cotidiano e transformam o comum em poesia.
Há delicadeza, mas também verdade.

Ser um jovem poeta hoje é, para mim, um ato de resistência.
Num mundo acelerado, escolhi a poesia — o caminho mais lento, e talvez o mais necessário.
Escrevo com calma, com escuta.

A Colheita do Tempo representa um amadurecimento pessoal e literário: o encontro entre o que o tempo levou e o que ele, silenciosamente, me devolveu.

Porque acredito que a poesia ainda tem o poder de tocar o que o tempo não apaga.
Porque em cada página há um pouco de quem fui — e de quem ainda posso ser.
Porque, no fim, A Colheita do Tempo é sobre o que realmente importa: aprender a florescer, mesmo depois da chuva.